A editora Novo Conceito lança, oficialmente, “Caraval”, o primeiro volume da série criada pela autora americana Stephanie Garber.


Com 352 páginas, tradução de Camila Fernandes e a mesma arte de capa da edição americana, “Caraval”, publicado originalmente em 31 de janeiro de 2017, narra a história da jovem Scarlett que acaba envolvida num perigoso jogo de amor, desgosto e magia.

“Uma estreia magnífica e um conto fascinante de amor, perda, sacrifício e esperança.” 
- Publisher Weekly

A história

Scarlett nunca saiu da pequena ilha onde ela e sua irmã, Donatella, vivem com seu cruel e poderoso pai, o Governador Dragna. No entanto, desde criança, ela sonha em conhecer o Mestre Lenda do Caraval, tendo escrito inúmeras cartas a ele, mas nunca obteve resposta.

Agora, já crescida, Scarlett está de casamento marcado com um misterioso conde, e certamente não terá mais a chance de encontrar Lenda e sua trupe, mas isso não a impede de escrever uma carta de despedida a ele.

Dessa vez o convite para participar do Caraval finalmente chega à Scarlett. Porém, aceitá-lo está fora de cogitação, pois ela é incapaz de desobedecer ao pai. Sendo assim, Donattela, com a ajuda de um misterioso marinheiro, decide sequestrá-la e levá-la ao espetáculo. Mas, assim que chegam, Donattela desaparece, e agora Scarlett precisa correr contra o tempo para encontrá-la.

Bestseller do The New York Times, “Caraval”, o livro de estreia da escritora Stephanie Garber, é o primeiro volume de uma duologia, que teve, recentemente, seus direitos vendidos para a 20th Century FOX. Já o segundo livro ainda não tem previsão de lançamento.

Saiba mais no site oficial da editora Novo Conceito.
A editora Suma de Letras, selo da Companhia das Letras, lança nas livrarias de todo país dois novos thrillers do premiado autor americano Michael Connelly.


Com mais de 55 milhões de exemplares vendidos, o autor bestseller nº 1 do The New York Times, Michael Connelly retorna este mês às livrarias de todo país com as obras “A Caixa-Preta” e “Os Deuses da Culpa”. Sendo que, ambas possuem tradução de Cássio de Arantes Leite e arte de capa feita por Claudia Espínola de Carvalho.

Com 304 páginas, o romance policial “A Caixa-Preta” (The Black Box), publicado originalmente em 26 de novembro de 2012, é o 18º livro protagonizado por um dos mais famosos personagens criados por Connelly, o detetive do Departamento de Polícia de Los Angeles, Hieronymus “Harry” Bosch.

Em 1992, Los Angeles viveu uma onda de protestos que deram início a vários dias de anarquia e violência. Foi quando o detetive Harry Bosch viu a fotojornalista Anneke Jespersen pela primeira vez: assassinada à queima-roupa no fundo de um beco escuro. Na confusão da época, o crime nunca foi resolvido. Vinte anos depois, Bosch tem uma nova chance de solucionar o mistério. Um caso o leva de volta àquela fatídica noite, e ainda mais longe, aos campos de batalha onde crimes de guerra foram enterrados; crimes que há décadas esperam por justiça.

Já “Os Deuses da Culpa” (Gods Of Guilt), quinto livro protagonizado pelo advogado Mickey Haller, publicado originalmente em 21 de novembro de 2013, conta com 344 páginas, nas quais narra uma emocionante história repleta de perigo e suspense.

Quando Mickey Haller recebe a mensagem “Me liga urgente – 187”, o código penal para assassinato logo chama sua atenção. Casos assim são sempre os mais complicados, e os que pagam melhor, o que significa que ele não pode falhar. Mas quando descobre que a vítima é uma ex-cliente, uma prostituta que ele ajudou a tirar das ruas, Mickey sente que sua reputação está em jogo. A vítima estava de volta a Los Angeles e de volta à prostituição - mas por quê? De repente, Mickey percebe que, em vez de salvá-la, pode ter sido ele a colocá-la em perigo. É hora de confrontar seu passado, e Haller precisará de todo seu talento e esperteza para cuidar de um caso que pode ser sua redenção, ou a prova de toda a sua culpa.
Estão abertas as inscrições para o Concurso Nacional de Literatura mais antigo do país, o Prêmio Cidade de Belo Horizonte, que irá premiar os vencedores com a quantia de 50 mil reais.

foto: divulgação

Promovido pelo Município de Belo Horizonte e coordenado pela Fundação Municipal de Cultura, o concurso, aberto a autores brasileiros natos ou naturalizados, irá premiar obras inéditas, escritas em língua portuguesa, nas categorias “Poesia” e “Conto”.

Sendo que, as obras inscritas na categoria “Conto” podem contemplar uma seleção de contos ou um único conto, e devem ter no mínimo 50 páginas, enquanto que, as obras inscritas na categoria “Poesia” devem conter no mínimo 15 poemas ou 30 páginas, a formatação do texto é livre.

As inscrições são gratuitas e devem ser feitas até o dia 14 de junho de 2017, na Biblioteca Pública Infantil e Juvenil de Belo Horizonte, ou enviadas pelo correio, para o seguinte endereço:

Concurso Nacional de Literatura Prêmio Cidade de Belo Horizonte – 2016
Biblioteca Pública Infantil e Juvenil de Belo Horizonte / Centro de Referência da Juventude
Rua Guaicurus, nº 50 – Térreo – Bairro Centro 
CEP: 30111-060 – Belo Horizonte/MG

Confira o regulamento completo no site oficial da Fundação Municipal de Cultura.
"Você partiu minha alma. Sou metade agonia, metade esperança. Não me diga que é tarde demais, que sentimentos tão preciosos foram-se para sempre. Ofereço-me para você de novo com um coração muito mais seu do que quando você quase o despedaçou há oito anos e meio atrás. Não se atreva a dizer que o homem esquece mais rápido do que a mulher, que seu amor morre mais cedo. Eu tenho amado somente você, mais ninguém."     - Capitão Frederick Wentworth (Persuasão de Jane Austen) 

Grande público, ilustres convidados e diversas atrações marcaram a 30ª edição de um dos mais importantes eventos culturais, o Hay Festival de Literatura e Artes, descrito pelo ex-presidente americano Bill Clinton, como o “Woodstock da Mente”.


Comemorando os seus trinta anos em grande estilo, como um evento que não conhece fronteiras, o Hay Festival teve cerca de 250 mil ingressos vendidos para os mais de 500 eventos realizados durante os dias 25 de maio a 04 de junho, nos quais o público pode aventurar-se na imaginação dos maiores pensadores e contadores de histórias do mundo.

O festival reuniu mais de 800 escritores, cientistas, músicos, artistas, jornalistas, líderes globais, vencedores do Prêmio Pulitzer, historiadores, e intelectuais de todo o mundo para compartilhar histórias e ideias em meio as belas paisagens do Parque Nacional Brecon Beacons, no Reino Unido.

“Imagine the World”

Com o tema “Imagine um Mundo Melhor”, o evento discutiu os mais variados assuntos, como a literatura, a poesia, as artes, o cinema, a música, o meio ambiente, a ciência, a história, a religião, a psicologia, a política, a economia, a culinária, a tecnologia, o jornalismo, e muitos outros.

Como a relação entre empresas, governo e sociedade, a imigração, a teoria do multiverso, a computação quântica, a virologia, a adaptação cinematográfica de obras literárias, a ascensão dos robôs, a inteligência artificial, os conflitos globais, o ciberterrorismo, a pós-verdade, o espaço e o tempo. Assim como a exploração de planetas, os vulcões, o impacto das mídias sociais no comportamento humano, a literatura biográfica e a literatura YA, que foi discutida no “#HayYA”, um espaço dedicado a leitores ansiosos para saber mais sobre seus livros e filmes preferidos.

Além das alterações climáticas e das formas inovadores de cultivar alimentos, que foram o foco do fórum deste ano no “Hay on Earth”, no qual foram realizadas uma série de palestras, entre elas a “Transport Futures”, apresentada por Andy Fryers, que discutiu o impacto ambiental do transporte pessoal. A política também foi destaque no Hay Festival, que contou com a participação do senador americano Bernie Sanders, do Membro do Parlamento britânico Nick Clegg, entre muitos outros.

O festival contou ainda com diversos shows, como o “The Sound of the Baskervilles”, desenvolvido para agradar a todos os gostos musicais, e o concerto “The Phantom of the Opera”, inspirado no romance francês de Gaston Leroux, regido pelo organista e compositor padre Richard Williams. Também teve a 4ª edição do aclamado evento Letters Live, no qual renomados atores leem para o público cartas memoráveis de inúmeras personalidades, como Roald Dahl, Beatrix Potter, Barack Obama, Kurt Vonnegut e J.K. Rowling, entre outros.

Falando sobre literatura

Assim, durante 10 dias, o Hay Festival inspirou, encantou e envolveu leitores do mundo inteiro, de todas as idades e gostos literários, com uma programação cultural atraente e diversificada, que contou com a presença dos mais renomados autores nacionais e internacionais.

Entre eles o irlandês John Boyne (O Menino do Pijama Listrado), a canadense Alwyn Hamilton, autora do bestseller “A Rebelde do Deserto”, as escritoras britânicas Paula Hawkins (A Garota No Trem) e Helen Fielding (Bridget Jones Series), assim como o autor americano Paul Beatty, vencedor do Man Booker Prize 2016, e o escritor vietnamita Viet Thanh Nguyen, vencedor do Prêmio Pulitzer 2016. Sem falar no famoso autor britânico Neil Gaiman (Mitologia Nórdica), no conceituado escritor e crítico literário irlandês Colm Tóibín (Brooklyn), no premiado autor e jornalista americano Patrick Ness (Sete Minutos Depois da Meia-Noite) e no autor da obra “Cloud Atlas” David Mitchell.

Além do premiado romancista e jornalista britânico Andrew O'Hagan, da escritora e colunista turca Elif Şafak, do jornalista e escritor canadense Cory Doctorow, do poeta nigeriano Inua Ellams, do advogado e autor palestino Raja Shehadeh, da autora sul coreana Min Jin Lee, do economista e autor grego Yánis Varoufákis. Assim como dos escritores Ahdaf Soueif (Egito), Elizabeth Strout (EUA), Sally Gardner (Reino Unido), Olga Tokarczuk (Polônia), Norman Ohler (Alemanha), Srijato Bandopadhyay (Índia), e Julia Leigh (Austrália), entre muitos outros. 

Nesta edição, o Hay Festival contou ainda com o painel especial “Gabo & Bolaño”, no qual o romancista argentino Andres Neuman, a autora colombiana Carolina Sanin e o escritor mexicano Juan Villoro participaram de uma conversa sobre dois renomados autores latino-americanos, Gabriel García Márquez e Roberto Bolaño. Além disso, o festival também discutiu a vida e obra de Thomas More, autor do clássico “Utopia”, e por falar em clássicos “A Ilíada” e “A Odisseia” de Homero também deram o que falar no evento.

Convidados

Em meio a montanhas espetaculares e uma atmosfera de inspiração e esperança, o Hay Festival contou com a presença de algumas das mentes mais brilhantes, de homens e mulheres que informam o debate sobre a Europa, que se aventuram em novas descobertas e novas tecnologias, com o intuito de ampliar os nossos conhecimentos.

Entre eles o premiado cosmologista e astrofísico, Martin Rees, o geneticista Steve Jones, a neurocientista Hannah Critchlow, o astrônomo Mario Hamuy, o historiador Ilan Pappé, a arqueologista Sada Mire, o filósofo A. C. Grayling, o vulcanologista David M. Pyle, o antropologista J. C. H. King, a física e oceanógrafa Helen Czerski, assim como a especialista em mecânica quântica Linde Wester e a especialista em bioengenharia Michelle Oyen. 

Além do biógrafo, editor e tradutor Daniel Hahn, do geógrafo e autor Nicholas Crane, da advogada Miriam González Durántez, da renomada pianista Joanna MacGregor, da violinista Min Kym, da Chef. Thomasina Miers, da artista e ativista política Nadezhda Tolokonnikova, do premiado jornalista do The Guardian, Ian Coben, e do jornalista e editor da BBC News, John Simpson, entre muitos outros.

Também estiveram presentes no Hay Festival, o roteirista e produtor das séries “Sherlock” e “Doctor Who”, Steven Moffat, além do apresentador e comediante Graham Norton, do roteirista Jimmy McGovern (Cracker), da autora e roteirista Delia Ephron (Mensagem para Você), e do lendário guitarrista da banda Queen, Brian May. Sem falar, nas atrizes Fiona Shaw (Harry Potter) e Charlotte Rampling (Broadchurch), e nos atores Matthew Modine (Stranger Things) e Michael Sheen (Passengers).

Celebrações

Este foi um ano de muitas comemorações no Hay Festival, a começar pelos 500 anos das 95 Teses que Martinho Lutero pregou na porta da igreja em Wittenberg, desafiando a autoridade do Papa com uma nova visão radical do que poderia ser o cristianismo. A revolução que ele colocou em movimento derrubou governos, normas sociais e transformou a compreensão de milhões de pessoas sobre sua relação com Deus.

Para marcar a ocasião e impulsionado pelo seu 30º aniversário, o evento lançou o projeto Reformations, uma série de intervenções e re-pensamentos criadas para imaginar um mundo melhor. São ao todo 30 reformas, sendo que as 23 primeiras foram ouvidas no Hay Festival, e as 7 restantes serão apresentadas ainda este ano nos outros festivais ao redor do mundo. Há ainda o projeto “30 hectares”, no qual o Hay Festival planeja plantar 30 hectares de árvores em parceria com diversas escolas do País de Gales. 

Dando início ao projeto, o festival convidou 30 jovens escritores, pensadores, artistas e ativistas para examinar, reavaliar e re-imaginar as instituições e autoridades do mundo, como o Healthcare System (NHS) e a European Union (UE), a Internet, o casamento, a honra, a cidadania, o homem, o capitalismo, a educação, as fronteiras, a guerra e a paz, entre outros. 

O evento contou ainda com a celebração do bicentenário de Jane Austen, nos eventos “Jane Austen at Home”, onde a história da autora foi contada através dos lugares e espaços importantes para ela, e no “Jane Austen 200”, no qual o professor John Mullan (Canadá) e os escritores Sarah Churchwell (EUA) e Colm Toíbín (Irlanda), falaram sobre o que define o gênio de uma das mais conceituadas romancistas, que vem conquistando gerações de fãs. Também teve o painel “The Genius of Jane Austen: Her Love of Theatre and Why She is a Hit in Hollywood”, onde a autora Laura Byrne apresentou a escritora sob um ponto de vista radical, além de discutir o porquê seus livros fazem filmes tão incríveis.

Já o aniversário de nascimento do “pai da história”, o historiador grego Heródoto (484 a.C.-425 a.C.), foi comemorado no evento “Herodotus 2500”, no qual o autor Paul Cartledge falou sobre a vida e obra do grande narrador e investigador infinitamente curioso, cujas histórias são a fonte de muito do que conhecemos do mundo antigo.

HayDays

O festival também teve um espaço, especialmente, dedicado as crianças, jovens e suas famílias, o “HayDays”, que contou com sessões de autógrafos, oficinas, contação de histórias, além de debates e bate-papos com renomados autores e ilustradores da literatura infanto-juvenil.

Entre eles a escritora Cressida Cowell (Como Treinar o seu Dragão), o autor Anthony Horowitz (Alex Rider), o jornalista e escritor Horatio Clare (Aubrey and the Terrible Yoot), e a autora Julia Donaldson (The Gruffalo). Além da renomada escritora e ilustradora Judith Kerr (The Tiger who Came to Tea), do premiado autor Andy Stanton (Mr. Gum), e dos famosos ilustradores Chris Riddell, Oliver Jeffers, Axel Scheffler, Helen Oxenbury, e vários outros.

Além da literatura infanto-juvenil, a ciência também fez parte do “HayDays”, onde os jovens leitores puderam participar de uma incrível jornada pelo mundo dos robôs, com o programa de Robótica do “Museu da Ciência”, no qual cientistas da Universidade de Oxford, compartilharam seus conhecimentos em oficinas de Computação Quântica. A história, a educação e a psicologia também foram temas do “HayDays”, que dos livros infantis aos romances YA, mostrou como as histórias podem ajudar a desenvolver a empatia e a compreensão ao mesmo tempo em que afirma a confiança e a esperança para o futuro.

Saiba mais sobre o Hay Festival em seu site oficial.
Já começou um dos mais importantes eventos literários de Santa Catarina, a Feira do Livro de Joinville, que acontece até o dia 18 de junho no Centreventos Cau Hansen.


Em sua 14ª edição, a Feira do Livro irá homenagear o renomado escritor Monteiro Lobato, o criador do Sítio do Pica-pau Amarelo, assim como o segundo maior país colonizador de Joinville, a Itália, berço de grandes nomes como Michelangelo e Leonardo da Vinci.

Programação

Com o tema “Arte, Literatura & Tecnologia”, o evento tem como objetivo promover o encontro de autores de várias regiões com o público e estimular a formação de leitores. Sendo que para isso contará com as mais diversas atrações, como exposições, cinema, música, apresentações artísticas e um desfile de cosplays. 

Sem falar no Encontro Catarinense de Quadrinistas, Game Jam, HQs e jogos eletrônicos. Assim como inúmeras oficinas, palestras, seminários e saraus. Além de projetos educativos voltados à leitura, contação de histórias, lançamentos de livros, sessão de autógrafos, e debates e bate-papos com inúmeros convidados.

Entre eles a jornalista, economista e autora Miriam Leitão, a pesquisadora e escritora de literatura juvenil Marisa Lajolo, o escritor, dramaturgo e autor de telenovelas Walcyr Carrasco, o ator e escritor de livros infantis Lázaro Ramos e os ilustradores Rogério Coelho e Alexandre Beck. Assim como os escritores Raphael Montes, Paula Pimenta, Rosana Rios e Antonio Prata, além do dramaturgo e Membro da Academia Joinvilense de Letras, Jura Arruda, das booktubers Pam Gonçalves e Melina Souza, entre muitos outros.

A feira do livro, realizada pelo Instituto da Cultura e Educação com apoio da Prefeitura de Joinville e da Fundação Cultural de Joinville, acontece de segunda a sábado, das 9h às 21h, e no domingo das 10h às 20h. Sendo que a entrada é franca. 

Confira a programação completa do evento no seu site oficial.